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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/12/2021 |
Data da última atualização: |
08/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BORGHEZAN, M.; CANTON, M.; SILVA, T. C.; VILLAR, L.; PIT, F. A.; FELIPPETO, J. |
Título: |
Desenvolvimento e Maturação da Uva em Região de Elevada Altitude do Estado de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: Rufato, L.; Marcon Filho, J.L.; Brighenti, A.F.; Bogo, A.; Kretzschmar, A.A. A Cultura da Videira: Vitivinicultura de Altitude. Florianópolis: UDESC, 2021. p. 78-98. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste capítulo, serão revisados alguns conceitos básicos para a compreensão da estrutura anatômica da uva e dos processos ecológicos, fisiológicos e bioquímicos envolvidos na formação e maturação das bagas. O enfoque utilizado foi estruturado para que sirva de apoio na adoção ou ajuste das tecnologias e práticas agronômicas, que visam a produção de uvas com a maior qualidade nas condições particulares de cada vinhedo e em cada safra. A proposta deste capítulo é demonstrar como a maturação das bagas está ligada aos demais processos de desenvolvimento da planta e como faz parte de um ciclo fenológico que envolve crescimento vegetativo (folhas, ramos e raízes), diferenciação de gemas (formação dos primórdios para o próximo ciclo), desenvolvimento e formação da uva (produção), a senescência foliar e o acúmulo de reservas para o período de dormência. Para esta exposição, resultados de estudos realizados em vinhedos comerciais no Planalto Serrano Catarinense são apresentados, objetivando estimular o avanço dos conhecimentos que possibilitem a expansão da atividade e o aprimoramento da qualidade das uvas produzidas na região. |
Palavras-Chave: |
qualidade enológica; vinhos finos; Vitiviniculturade de Altitude. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01948naa a2200217 a 4500 001 1131560 005 2021-12-08 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORGHEZAN, M. 245 $aDesenvolvimento e Maturação da Uva em Região de Elevada Altitude do Estado de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aNeste capítulo, serão revisados alguns conceitos básicos para a compreensão da estrutura anatômica da uva e dos processos ecológicos, fisiológicos e bioquímicos envolvidos na formação e maturação das bagas. O enfoque utilizado foi estruturado para que sirva de apoio na adoção ou ajuste das tecnologias e práticas agronômicas, que visam a produção de uvas com a maior qualidade nas condições particulares de cada vinhedo e em cada safra. A proposta deste capítulo é demonstrar como a maturação das bagas está ligada aos demais processos de desenvolvimento da planta e como faz parte de um ciclo fenológico que envolve crescimento vegetativo (folhas, ramos e raízes), diferenciação de gemas (formação dos primórdios para o próximo ciclo), desenvolvimento e formação da uva (produção), a senescência foliar e o acúmulo de reservas para o período de dormência. Para esta exposição, resultados de estudos realizados em vinhedos comerciais no Planalto Serrano Catarinense são apresentados, objetivando estimular o avanço dos conhecimentos que possibilitem a expansão da atividade e o aprimoramento da qualidade das uvas produzidas na região. 653 $aqualidade enológica 653 $avinhos finos 653 $aVitiviniculturade de Altitude 700 1 $aCANTON, M. 700 1 $aSILVA, T. C. 700 1 $aVILLAR, L. 700 1 $aPIT, F. A. 700 1 $aFELIPPETO, J. 773 $tIn: Rufato, L.; Marcon Filho, J.L.; Brighenti, A.F.; Bogo, A.; Kretzschmar, A.A. A Cultura da Videira: Vitivinicultura de Altitude. Florianópolis: UDESC, 2021. p. 78-98.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/11/2018 |
Data da última atualização: |
21/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GUGEL, J. T.; GIEHL, A. L.; MONDARDO, M.; HAVERROTH, C. |
Título: |
Crédito rural para organizações econômicas associativas da agricultura familiar: o caso de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE ECONOMIA CATARINENSE, 12., 2018, Lages, SC. Resumos... Florianópolis: APEC, 2018. p. 987 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O crédito rural para a agricultura familiar cresceu nas últimas décadas, principalmente em função do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Apesar da ampliação no número de contratos, volume de recursos e da sua capilaridade atual em todas as regiões do país, são recorrentes questionamentos acerca da eficácia do programa na promoção do desenvolvimento rural. Dentre outras questões, aponta-se o fato de o programa priorizar crédito rural para custeio e investimento de forma individualizada, em detrimento do fortalecimento e valorização das formas associativas e cooperativas. A política de compra de alimentos da agricultura familiar para a alimentação escolar (PNAE) é indutora da organização dos agricultores para acesso ao mercado e também impulsiona a demanda por crédito de apoio à comercialização. O presente trabalho busca dimensionar o acesso das organizações econômicas da agricultura familiar do estado de Santa Catarina ao crédito do Pronaf, de forma a avaliar o alcance dessa política. Os avanços no Pronaf são reconhecidos por agricultores, lideranças e na própria academia. Contudo, têm surgido críticas acerca de sua ineficiência no fortalecimento da organização econômica associativa e cooperativa dos agricultores. Para avaliar estas percepções, foram identificadas as organizações econômicas da agricultura familiar (pessoas jurídicas) de Santa Catarina que possuem Declaração de Aptidão ao Pronaf ? Pessoa Jurídica, documento identitário obrigatório para acesso ao Pronaf, que comercializaram produtos com o governo do estado e prefeituras municipais. Levantou-se também a quantidade de contratos e recursos acessados via Pronaf no estado entre 2013 e 2017. Este artigo apresenta o resultado preliminar de estudo mais amplo que visa nas etapas posteriores, identificar as principais barreiras para acesso das organizações ao crédito e propor alternativas. Entre 2013 e 2017 foram contratadas no país sob o amparo do Pronaf 1,4 mil operações de crédito com pessoas jurídicas (num montante total de R$4,05 bilhões). Em Santa Catarina, nesse período foram celebrados somente 282 contratos (no total de R$906 milhões), dos quais 52 em 2017 (R$123,8 milhões). Nesse ano existiam no estado 195 organizações com DAP Jurídica ativa, o que indica que somente 26,7% das entidades potencialmente demandantes do Pronaf acessaram o crédito (partindo-se do pressuposto de que nenhuma celebrou mais de um contrato). Em 2017, para efeito comparativo, em SC foram 88,1 mil operações com pessoas físicas, o que representa 78,7% das 111,9 mil DAPs - PF válidas nesse ano. Esses dados demonstram que as organizações econômicas têm acesso limitado ao crédito, o que corrobora e respalda as críticas e reforça a necessidade de atualizar o marco legal dessa política, bem como construir mecanismos de superação das barreiras, ampliando seu papel no processo de desenvolvimento rural. MenosO crédito rural para a agricultura familiar cresceu nas últimas décadas, principalmente em função do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Apesar da ampliação no número de contratos, volume de recursos e da sua capilaridade atual em todas as regiões do país, são recorrentes questionamentos acerca da eficácia do programa na promoção do desenvolvimento rural. Dentre outras questões, aponta-se o fato de o programa priorizar crédito rural para custeio e investimento de forma individualizada, em detrimento do fortalecimento e valorização das formas associativas e cooperativas. A política de compra de alimentos da agricultura familiar para a alimentação escolar (PNAE) é indutora da organização dos agricultores para acesso ao mercado e também impulsiona a demanda por crédito de apoio à comercialização. O presente trabalho busca dimensionar o acesso das organizações econômicas da agricultura familiar do estado de Santa Catarina ao crédito do Pronaf, de forma a avaliar o alcance dessa política. Os avanços no Pronaf são reconhecidos por agricultores, lideranças e na própria academia. Contudo, têm surgido críticas acerca de sua ineficiência no fortalecimento da organização econômica associativa e cooperativa dos agricultores. Para avaliar estas percepções, foram identificadas as organizações econômicas da agricultura familiar (pessoas jurídicas) de Santa Catarina que possuem Declaração de Aptidão ao Pronaf ? Pessoa Jurídica, documento identitário obrigat... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
agricultura familiar; crédito rural; organizações econômicas. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 03661naa a2200193 a 4500 001 1127981 005 2018-11-21 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGUGEL, J. T. 245 $aCrédito rural para organizações econômicas associativas da agricultura familiar$bo caso de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO crédito rural para a agricultura familiar cresceu nas últimas décadas, principalmente em função do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Apesar da ampliação no número de contratos, volume de recursos e da sua capilaridade atual em todas as regiões do país, são recorrentes questionamentos acerca da eficácia do programa na promoção do desenvolvimento rural. Dentre outras questões, aponta-se o fato de o programa priorizar crédito rural para custeio e investimento de forma individualizada, em detrimento do fortalecimento e valorização das formas associativas e cooperativas. A política de compra de alimentos da agricultura familiar para a alimentação escolar (PNAE) é indutora da organização dos agricultores para acesso ao mercado e também impulsiona a demanda por crédito de apoio à comercialização. O presente trabalho busca dimensionar o acesso das organizações econômicas da agricultura familiar do estado de Santa Catarina ao crédito do Pronaf, de forma a avaliar o alcance dessa política. Os avanços no Pronaf são reconhecidos por agricultores, lideranças e na própria academia. Contudo, têm surgido críticas acerca de sua ineficiência no fortalecimento da organização econômica associativa e cooperativa dos agricultores. Para avaliar estas percepções, foram identificadas as organizações econômicas da agricultura familiar (pessoas jurídicas) de Santa Catarina que possuem Declaração de Aptidão ao Pronaf ? Pessoa Jurídica, documento identitário obrigatório para acesso ao Pronaf, que comercializaram produtos com o governo do estado e prefeituras municipais. Levantou-se também a quantidade de contratos e recursos acessados via Pronaf no estado entre 2013 e 2017. Este artigo apresenta o resultado preliminar de estudo mais amplo que visa nas etapas posteriores, identificar as principais barreiras para acesso das organizações ao crédito e propor alternativas. Entre 2013 e 2017 foram contratadas no país sob o amparo do Pronaf 1,4 mil operações de crédito com pessoas jurídicas (num montante total de R$4,05 bilhões). Em Santa Catarina, nesse período foram celebrados somente 282 contratos (no total de R$906 milhões), dos quais 52 em 2017 (R$123,8 milhões). Nesse ano existiam no estado 195 organizações com DAP Jurídica ativa, o que indica que somente 26,7% das entidades potencialmente demandantes do Pronaf acessaram o crédito (partindo-se do pressuposto de que nenhuma celebrou mais de um contrato). Em 2017, para efeito comparativo, em SC foram 88,1 mil operações com pessoas físicas, o que representa 78,7% das 111,9 mil DAPs - PF válidas nesse ano. Esses dados demonstram que as organizações econômicas têm acesso limitado ao crédito, o que corrobora e respalda as críticas e reforça a necessidade de atualizar o marco legal dessa política, bem como construir mecanismos de superação das barreiras, ampliando seu papel no processo de desenvolvimento rural. 653 $aagricultura familiar 653 $acrédito rural 653 $aorganizações econômicas 700 1 $aGIEHL, A. L. 700 1 $aMONDARDO, M. 700 1 $aHAVERROTH, C. 773 $tIn: ENCONTRO DE ECONOMIA CATARINENSE, 12., 2018, Lages, SC. Resumos... Florianópolis: APEC, 2018. p. 987
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